Agonia Cinematográfica
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Em sua casa e aproveitando também sua garagem localizada na rua Jonatas Pedrosa nº 166 em Manaus, o português Aníbal Augusto de Castro Batista construiu um cinema que o chamou de Cine Eden, isso se deu na década de 40 no decorrer do ano de 1946.
No início de 1963, a empresa fecha o Eden para uma reforma geral, arrendado para a Empresa Sul, de São Paulo, que passaria a explorá-lo.
Para fiscalizar as casas de diversões, a prefeitura de Manaus organizou uma comissão sanitária, esta detectou vários problemas. A 19 de outubro de 1972, a prefeitura estabeleceu o prazo de 60 dias para que os proprietários e arrendatários de casas de diversão realizassem as melhorias e adequações necessárias.
O empreendimento sofreu várias mudanças de proprietários e de nomes ao longo de sua existência. Começou como Cine Eden entre 1946 até 1973, que virou Cine Veneza de 1974 a 1984, que virou Cine Novo Veneza em 1984, já este com vida curta, durou até 1985 e por fim, se chamou Cine Teatro Guarany no período de 1989 à 1991, quando fechou suas portas em definitivo para atividade de entretenimento cinematográfico. A partir de então o prédio passou a ser alugado; entre os locatários estavam bancos e igrejas e foi a Igreja Viva em 1997 que saiu do imóvel como última locatária.
Na inauguração do Parque Senador Jefferson Péres em 2009, o Cine Eden ganhou uma reforma em sua fachada, e desde então foi novamente abandonado.
Prédio: Cine Eden
Localização: Rua Jonatas Pedrosa nº 166
Abandonado: Desde 1997 (salvo reforma da fachada em 2009)
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